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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
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Data corrente: |
30/03/2005 |
Data da última atualização: |
01/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
BELTRÃO, N. E. de M.; ARAÚJO, A. E. de (ed.). |
Título: |
Algodão: o produtor pergunta, a Embrapa responde. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Campina Grande: Embrapa Algodão, 2004. |
Páginas: |
265 p. |
Série: |
(Coleção 500 perguntas, 500 respostas ) . |
ISBN: |
85-7383-278-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Origem e evolução do algodoeiro; Economia do algodão; Cultivares do algodoeiro; Manejo cultural do algodoeiro; Melhoramento e biotecnologia do algodoeiro; Doenças do algodoeiro; Controle de plantas daninhas na cultura do algodão; Uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e dessecantes na cultura do algodão; Sistema de plantio direto do algodoeiro; Pragas do algodoeiro; Correção e adubação do solo na cultura do algodão; Colheita do algodão; Beneficiamento do algodão; Produção de sementes do algodão; Irrigação do algodoeiro; Pós-colheitas e armazenamente do algodão; Fibras do algodão; Fiação do algodão; Quimica do algodoeiro; Algodão Colorido no Brasil e no mundo; Estatística experimental na cultura do algodão. |
Thesagro: |
Agricultura; Algodão; Beneficiamento; Biotecnologia; Comercialização; Economia Agrícola; Industrialização; Manejo; Produção; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101751/1/500perguntasalgdao.pdf
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Marc: |
LEADER 01541nam a2200277 a 4500 001 1273755 005 2019-11-01 008 2004 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a85-7383-278-9 100 1 $aBELTRÃO, N. E. de M. 245 $aAlgodão$bo produtor pergunta, a Embrapa responde. 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Campina Grande: Embrapa Algodão$c2004 300 $a265 p. 490 $a(Coleção 500 perguntas, 500 respostas ) . 520 $aOrigem e evolução do algodoeiro; Economia do algodão; Cultivares do algodoeiro; Manejo cultural do algodoeiro; Melhoramento e biotecnologia do algodoeiro; Doenças do algodoeiro; Controle de plantas daninhas na cultura do algodão; Uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e dessecantes na cultura do algodão; Sistema de plantio direto do algodoeiro; Pragas do algodoeiro; Correção e adubação do solo na cultura do algodão; Colheita do algodão; Beneficiamento do algodão; Produção de sementes do algodão; Irrigação do algodoeiro; Pós-colheitas e armazenamente do algodão; Fibras do algodão; Fiação do algodão; Quimica do algodoeiro; Algodão Colorido no Brasil e no mundo; Estatística experimental na cultura do algodão. 650 $aAgricultura 650 $aAlgodão 650 $aBeneficiamento 650 $aBiotecnologia 650 $aComercialização 650 $aEconomia Agrícola 650 $aIndustrialização 650 $aManejo 650 $aProdução 650 $aVariedade 700 1 $aARAÚJO, A. E. de
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/04/2011 |
Data da última atualização: |
17/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MATRANGOLO, W. J. R.; ALBERNAZ, W. M.; TRAVASSOS, L. E. P.; TEIXEIRA, F. F.; LANDAU, E. C.; MIRANDA, G. A. |
Afiliação: |
WALTER JOSE RODRIGUES MATRANGOLO, CNPMS; WALFRIDO MACHADO ALBERNAZ, EMATER; LUIZ EDUARDO PANISSET TRAVASSOS, PUC-MINAS; FLAVIA FRANCA TEIXEIRA, CNPMS; ELENA CHARLOTTE LANDAU, CNPMS; GABRIEL AVELAR MIRANDA, BOLSISTA. |
Título: |
Diversidade na produção de milho na região central de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2010. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho pretende contribuir para o necessário processo reflexivo sobre a complexidade do sistema de produção de milho na região central de Minas Gerais, para que sejam levadas em conta suas potencialidades em atender as demandas do produtor e do mercado com o devido cuidado para com as fragilidades locais. Os sistemas de produção de milho na região central de MG (cultivado em praticamente todas as pequenas propriedades rurais) foram objeto de pesquisa de campo em 2010. Características inerentes ao território e à comunidade da região foram consideradas quando da análise das informações oriundas desses sistemas de produção de milho. Em 48 propriedades de 19 municípios da regional da EMATER-MG de Sete Lagoas, foram avaliadas 16 lavouras de milho-silagem e 33 lavouras de milho-grão. Estes produtores foram visitados (entre março e maio de 2010) por uma comissão de técnicos da Emater e da Embrapa Milho e Sorgo, quando foi aplicado um questionário padrão. Foram obtidos dados de produção da lavoura selecionada, das técnicas utilizadas, dos tipos e quantidades de insumos e serviços, da infraestrutura de produção e armazenamento e a percepção ambiental dos produtores. Seguindo a tendência mundial da migração do campo para a cidade, a falta de mão de obra rural na região, citada com frequência pelos entrevistados, surge como problema de considerável relevância: cerca de 70% da população da região é urbana. A área média de produção demilho foi de 3,7 ha, enquanto a de milho-silagem foi de 6,1 ha. Com o predomínio de pequenas propriedades, a produção é, em sua maioria, voltada para consumo próprio (72% plantaram o milho com essa finalidade). A maior área encontrada com produção de milho-grão foi de 36 ha, e para silagem, 60 ha. A lavoura de subsistência e a lavoura comercial são identificadas no atual estudo como sendo “sem integração”, representando 77% das lavouras pesquisadas. Acrescentam-se, a partir das visitas realizadas em 2010, sistemas caracterizados com tipos específicos de consórcio, ainda em proporções incipientes: a integração-lavoura-pecuária (ILP) e a integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Afora os adubos sintéticos, herbicida é o insumo com potencial de gerar poluição ambiental mais frequentemente utilizado na região. Em 2005, um levantamento semelhante apontava uma produtividade de 5.655,2 kg/ha em 10 lavouras de milho-grão na região, enquanto em 2010, tal parâmetro atingiu a marca de 7.704,5 kg/ha em média. Dez produtores fizeram uso de inseticida sintético (20,8%), enquanto 09 dos 48 produtores detectaram a presença de inimigos naturais nas lavouras de milho. O aporte tecnológico na atualidade deve-se, em parte, ao esforço de instituições presentes na região, como o Escritório Regional de Sete Lagoas, a EMATER-MG, a Embrapa Milho e Sorgo e a EPAMIG em melhor informar o produtor a respeito das possibilidades de acréscimos tecnológicos à lavoura. Políticas voltadas para o incremento na produção de agricultores familiares necessitam incorporar a noção de externalidades negativas para que as mudanças sugeridas e implementadas sejam realmente capazes de melhorar a condição de vida dos produtores familiares e do entorno. MenosO trabalho pretende contribuir para o necessário processo reflexivo sobre a complexidade do sistema de produção de milho na região central de Minas Gerais, para que sejam levadas em conta suas potencialidades em atender as demandas do produtor e do mercado com o devido cuidado para com as fragilidades locais. Os sistemas de produção de milho na região central de MG (cultivado em praticamente todas as pequenas propriedades rurais) foram objeto de pesquisa de campo em 2010. Características inerentes ao território e à comunidade da região foram consideradas quando da análise das informações oriundas desses sistemas de produção de milho. Em 48 propriedades de 19 municípios da regional da EMATER-MG de Sete Lagoas, foram avaliadas 16 lavouras de milho-silagem e 33 lavouras de milho-grão. Estes produtores foram visitados (entre março e maio de 2010) por uma comissão de técnicos da Emater e da Embrapa Milho e Sorgo, quando foi aplicado um questionário padrão. Foram obtidos dados de produção da lavoura selecionada, das técnicas utilizadas, dos tipos e quantidades de insumos e serviços, da infraestrutura de produção e armazenamento e a percepção ambiental dos produtores. Seguindo a tendência mundial da migração do campo para a cidade, a falta de mão de obra rural na região, citada com frequência pelos entrevistados, surge como problema de considerável relevância: cerca de 70% da população da região é urbana. A área média de produção demilho foi de 3,7 ha, enquanto a de milho-silagem f... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Milho; Pequeno produtor; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33558/1/bol-31.pdf
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Marc: |
LEADER 03979nam a2200229 a 4500 001 1886274 005 2015-03-17 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMATRANGOLO, W. J. R. 245 $aDiversidade na produção de milho na região central de Minas Gerais.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2010 300 $a40 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). 520 $aO trabalho pretende contribuir para o necessário processo reflexivo sobre a complexidade do sistema de produção de milho na região central de Minas Gerais, para que sejam levadas em conta suas potencialidades em atender as demandas do produtor e do mercado com o devido cuidado para com as fragilidades locais. Os sistemas de produção de milho na região central de MG (cultivado em praticamente todas as pequenas propriedades rurais) foram objeto de pesquisa de campo em 2010. Características inerentes ao território e à comunidade da região foram consideradas quando da análise das informações oriundas desses sistemas de produção de milho. Em 48 propriedades de 19 municípios da regional da EMATER-MG de Sete Lagoas, foram avaliadas 16 lavouras de milho-silagem e 33 lavouras de milho-grão. Estes produtores foram visitados (entre março e maio de 2010) por uma comissão de técnicos da Emater e da Embrapa Milho e Sorgo, quando foi aplicado um questionário padrão. Foram obtidos dados de produção da lavoura selecionada, das técnicas utilizadas, dos tipos e quantidades de insumos e serviços, da infraestrutura de produção e armazenamento e a percepção ambiental dos produtores. Seguindo a tendência mundial da migração do campo para a cidade, a falta de mão de obra rural na região, citada com frequência pelos entrevistados, surge como problema de considerável relevância: cerca de 70% da população da região é urbana. A área média de produção demilho foi de 3,7 ha, enquanto a de milho-silagem foi de 6,1 ha. Com o predomínio de pequenas propriedades, a produção é, em sua maioria, voltada para consumo próprio (72% plantaram o milho com essa finalidade). A maior área encontrada com produção de milho-grão foi de 36 ha, e para silagem, 60 ha. A lavoura de subsistência e a lavoura comercial são identificadas no atual estudo como sendo “sem integração”, representando 77% das lavouras pesquisadas. Acrescentam-se, a partir das visitas realizadas em 2010, sistemas caracterizados com tipos específicos de consórcio, ainda em proporções incipientes: a integração-lavoura-pecuária (ILP) e a integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Afora os adubos sintéticos, herbicida é o insumo com potencial de gerar poluição ambiental mais frequentemente utilizado na região. Em 2005, um levantamento semelhante apontava uma produtividade de 5.655,2 kg/ha em 10 lavouras de milho-grão na região, enquanto em 2010, tal parâmetro atingiu a marca de 7.704,5 kg/ha em média. Dez produtores fizeram uso de inseticida sintético (20,8%), enquanto 09 dos 48 produtores detectaram a presença de inimigos naturais nas lavouras de milho. O aporte tecnológico na atualidade deve-se, em parte, ao esforço de instituições presentes na região, como o Escritório Regional de Sete Lagoas, a EMATER-MG, a Embrapa Milho e Sorgo e a EPAMIG em melhor informar o produtor a respeito das possibilidades de acréscimos tecnológicos à lavoura. Políticas voltadas para o incremento na produção de agricultores familiares necessitam incorporar a noção de externalidades negativas para que as mudanças sugeridas e implementadas sejam realmente capazes de melhorar a condição de vida dos produtores familiares e do entorno. 650 $aMilho 650 $aPequeno produtor 650 $aZea mays 700 1 $aALBERNAZ, W. M. 700 1 $aTRAVASSOS, L. E. P. 700 1 $aTEIXEIRA, F. F. 700 1 $aLANDAU, E. C. 700 1 $aMIRANDA, G. A.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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